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Milão

A estação central de trem (Milano Centrale Railway Station) é
belíssima. Inaugurada em 1931, é a segunda estação da Itália com maior fluxo de
passageiros. Partindo de diversas cidades europeias é possível se chegar a
Milão de trem.



A segunda maior estação de trens
de Milão é a Garibaldi: uma
homenagem a Giuseppe Garibaldi, o revolucionário italiano. Fica a apenas duas
estações da Centrale (estação central).


É um dos mais importantes centros
da União Europeia para negócios e finanças e conhecida mundialmente como a
capital do design, com maior influência global no comércio, na indústria,
música, desporto, literatura, arte e mídia.
Seus habitantes são referidos
como "milanesi" ("milaneses" em italiano) ou,
informalmente, como meneghini ou ambrosiani.
Uma palavra bastante comum nas placas e próximos aos principais pontos turísticos é “corso”, que significa curso – é o equivalente à via.
Importante saber: a cidade divide-se em 9 zonas. A Zona 1 é o Centro Histórico, onde ficam as atrações mais importantes.
Duomo

Os bilhetes de metrô têm tarifas
diferentes, já que se paga pelo percurso percorrido, e assim os bilhetes dos
percursos que saem da área urbana são mais caros. Na estação, há máquinas
(aceitam dinheiro em notas ou moedas) e guichês (caso prefira) para comprar os
bilhetes.

Giornaliero (4,50 euros): é o
bilhete que vale 24 horas a partir do momento da primeira validação e serve
para todos os meios de transporte urbanos da ATM como metrô, ônibus e
bondinhos. Faça as suas contas: se você acha que vai fazer mais de 3 viagens em
um dia, já vale a pena comprar o giornaliero.

Bilhetes extraurbanos: têm tarifas diferentes segundo o percurso percorrido. Para quem vai à estação de Rho-Fiera para participar das feiras de Milão, como o salão do Móvel, por exemplo, paga 2,55 euros, já que Rho é outro município.


Para chegar o Duomo, o acesso
pode ser feito por duas linhas de metrô: M1 e M3. E cada uma delas tem duas
saídas na praça.
Outras atrações na Piazza del Duomo



A 1 minuto do Duomo está o Museu del Novecento. E a 2 minutos, o Palazzo Reale.

O museu del Novecento (Via Marconi, 1) foi inaugurado em dezembro de 2010 e apresenta ao público a pintura e a escultura italiana do século XX. Com cerca de 400 obras, a exposição tem obras de arte contemporânea, destacando-se nomes como Modigliani, Picasso, Braque e Kandinskij, Umberto Boccioni, e de futuristas como Giacomo Balla, Carlo Carrà, Ardengo Soffici, Mario Sironi, Achille Funi e Gino Severini. Horário de funcionamento: 14h30 às 19h30 (segunda), 9h30 às 19h30 (terça, quarta, quinta e domingo), 9h30 às 22h30 (sexta e sábado). Ingresso: € 10.
O Palazzo Reale (Palácio Real),
inaugurado em 1250, hospedou, entre outros, a corte Torriani, a corte Visconti,
o rei francês Francesco I, o príncipe austríaco Eugenio di Savoia e Napoleão
Bonaparte.


O palácio não é um museu, é uma
sede expositiva, abrigando diferentes mostras artísticas ao longo do ano. Horário
de funcionamento: 14h30 às 19h30 (segunda), 9h30 às 19h30 (terça, quarta,
quinta e domingo), 9h30 às 22h30 (sexta e sábado). Ingresso: € 11. DICA: para
evitar fila na segunda-feira, a dica é ir após às 16h.
Parque Sempione

Seu nome deriva de Sempione,
estrada monumental construída no final do século XIX (era napoleônica).
Sua maior atração é o Arco dela Pace (Arco da Paz), semelhante ao Arco do Triunfo em
Paris, obra construída sob a supervisão de Napoleão Bonaparte, no início do
século XIX, embora sua localização remonte à época do domínio romano. Uma
construção similar (portão antigo) foi ali erguida e fazia parte da muralha
romana em torno de Milão.
Além do arco com 25 metros de
altura e 24 m de largura, o parque oferece belas trilhas, jardins, lagos,
árvores e canteiros ornamentados.
A fachada do arco é adornada por diversas estátuas de mármore e bronze (de Apolo, Marte e Minerva). Há representações de eventos históricos importantes, como a Batalha de Leipzig e o Congresso de Viena. No topo, uma estátua da Carruagem da Paz puxada por seis cavalos. Trata-se de um trabalho do escultor italiano Abbondio Sangiorgio, cujas obras podem ser vistas pela cidade, incluindo as do Palácio Real.

Acesso pelas linhas de metrô
vermelha (M1) e verde (M2), estações Caroli, Cadorna e Lanza. Localização: Zona
1 – Porta Sempione.
Basílicas importantes
Santa Maria delle Grazie a Naviglio

Infelizmente, ela fica escondida
entre as demais construções do bairro
Navigli. O charme fica por conta do canal,
construído no ano 1.100 para o transporte de mercadorias na cidade, que hoje
conecta Milano a Pavia (cidade a 31 km de Milão ou 25 minutos de trem). Pavia é
rica em patrimônios históricos. Sua grande atração é a Ponte Vecchio (Ponte
Velha) sobre o rio Ticino.
A umas cinco quadras de distância
está a bonita Parrocchia di. S. Maria di
Caravaggio. A paróquia é bem mais jovem, foi inaugurada em 1911.
Voltamos para a estação Porta
Genova e descemos duas estações à frente, na S. Ambrogio (também linha M2). Lá
está a Basílica di Sant’ Ambrogio,
na praça de mesmo nome.
Uma das quatro basílicas
construídas pelo primeiro arcebispo milanês, Ambrósio, tem suas origens no
século IV d.C e é um dos símbolos do cristianismo na cidade.

A abóboda é decorada com um
grande mosaico dourado com partes do século V e VIII e que representa o
Redentor no trono.
Uma capela ao lado direito da
basílica (cobra-se uma taxa) abriga outro grande mosaico: San Vittore in Cielo
d’Oro e rodeado de outros mosaicos que representam Santo Ambrosio, São Gervasio
e São Protasio.
San Maurizio al Monasterio Maggiore
Conhecida como a Capela Sistina de Milão, sua
localização é próxima ao Duomo (12 minutos de caminhada), acesso pelas estações
Cadorna FN ou Carioli (M1 – vermelha).
A belíssima igreja, completamente
afrescada, em grande parte pelo pintor lombardo Bernardino Luini, fazia parte
de um complexo muito mais vasto, que abrigada um monastério feminino de freiras
beneditinas de clausura que recebiam as filhas das famílias abastadas de Milão
a partir da metade do século XVI.
Na parte frontal, há um grande
órgão e uma pintura do professor de Caravaggio, o quase desconhecido Simone
Peterzano.
San Maurizio fica em uma área
arqueológica importantíssima da cidade, no eixo do antigo Decumano Romano e o
seu interior pode ser considerado um museu da arte pictórica lombarda.
Também quase à mesma distância do
Duomo está a Basilica San Lorenzo (estação
S. Ambrogio – M2 ou etação Missori – M3).

Apesar de ter passado por várias
reformas, ainda conserva uma área subterrânea que dá acesso às antigas
fundações romanas (descendo pelas escadas atrás do altar da capela).
Castello Sforzesco

Se for de metrô, há duas estações
bem próximas: Cairoli (M1); e Cadorna ou Lanza (M2).
O Castelo Sforzesco, importante
centro cultural e público pelas inúmeras coleções artísticas que possui, teve
origem em 1360/1370 quando em Milão reinava a família Visconti. As
fortificações externas atingem 3 km de comprimento e cobrem uma área de 25,9
hectares. A planta é quadrada, com 4 torres redondas nos cantos e outra maior
(mais longilínea) com um relógio ao centro. As paredes do castelo têm 7 m de
espessura.

A corte milanesa naqueles anos
era esplêndida, no ápice do Renascimento, repleta de festas e banquetes, música
e bailes. Frequentada por poetas e artistas, entre eles Donato Bramante e
Leonardo da Vinci, que em Milão deixou uma marca incancelável, pintando a Santa
Ceia, encomendada próprio por Ludovico Il Moro.

O castelo abriga 14 instituições,
entre elas museus, bibliotecas e arquivos. São necessários alguns dias para
conhecer tudo. Para descansar, uma boa pedida é o Parque Sempione, atrás da
fortificação (e já citado nesse blog). Ingresso para os museus: € 3.

A escultura Pietà Rondanini, de
Michelangelo, que ficava exposta no Museu de Arte Antiga, agora está em um
lugar só para ela, dentro da Enfermaria Espanhola da Praça das Armas (o ingresso
é separado – € 5).
O museu também tem uma coleção de
armaduras e armas da Milão dos séculos XIII e XIV.
Outros museus muito interessantes
são o das Artes Decorativas, que
documenta o trabalho de ourives, entalhadores, ceramistas e tecelões entre o
ano 1000 e 1700, e o dos Instrumentos Musicais, com uma das coleções mais extraordinárias
da Europa e que abriga peças únicas.
Abaixo, segue a relação dos demais pontos atrativos do
castelo:
Museu de Pré-história: com
objetos do norte da Itália, que remonta a 5000 anos antes de Cristo (a partir
do período Neolítico).
Museu Egípcio: apresenta os
aspectos fundamentais da cultura egípcia (sarcófagos, múmias e artefatos).
Museu do Móvel: ilustra os 6
séculos de história dos móveis com peças produzidas entre o final do século XV
e o século XX. A montagem é interessante, mostrando uma combinação entre design
moderno e os móveis de época. Ali fica também a Pinacoteca (com cerca de 1.500 obras) do castelo que expõe quadros
do século XIII ao século XVI, de artistas ativos em Milão e na região da
Lombardia.

Arquivo fotográfico: com 600.000
imagens, desde 1840 até os dias de hoje – é uma das mais respeitáveis coleções
fotográficas da Itália.
Biblioteca Arqueológica e Numismática:
fundada em 1808, conta com 33.000 livros modernos, 1.125 antigos, 700 jornais e
arquivos históricos e pessoais de célebres arqueólogos e numismáticos.
Biblioteca Trivulziana: é uma
biblioteca especializada em literatura e história do período
humanístico-renascentista.

Biblioteca de Arte: com
aproximadamente 91.000 livros, é uma das mais importantes instituições
italianas especializadas no setor artístico.
Coleção Vinciana: entre
manuscritos e fotografias, constitui o maior centro de estudos de Leonardo da
Vinci.
Centro de estudos avançados em
artes visuais (Il CASVA – Centro di Alti Studi sulle Arti Visibili):
destacam-se arquivos importantes de arquitetura e desenho do século XX.
Outros parques
Da Piazza del Duomo, pegamos o
metrô até a Estação Palestro (M1 –
vermelha). Nosso destino: Giardini
Pubblici Indro Montanelli (na Bastioni di Porta Venezia).
O jardim, projetado pelo
arquiteto Piermarini no final do século XVIII, tem uma superfície de 172.000 m²
e abriga o Palazzo Dugnani, o Museo Civico di Storia Naturale e o Planetario Ulrico Hoepli.


Localizado no centro, o parque
recebe um público corredores, ciclistas, famílias para fazer piquenique e
crianças para brincar. Há fontes de água nas trilhas que cortam o parque
público.
Aberto diariamente, variando o
horário de fechamento (20h, 21h, 22 ou 23h30), de acordo com as estações do
ano. Sempre abre às 6h30.
Na lateral do parque, está a Galeria de Arte Moderna, que, aliás, fica em outro jardim, mas bem menor: Giardino della Villa Belgiojoso Bonaparte (projetado em 1790 e que esteve nas mãos de Bonaparte e dos austríacos até ser incorporado ao patrimônio do munícipio em 1919). Além da arquitetura do prédio e do jardim, a decoração da casa oferece pinturas e esculturas de uma das mais completas coleções italianas dedicadas à arte do século XIX.

Na lateral do parque, está a Galeria de Arte Moderna, que, aliás, fica em outro jardim, mas bem menor: Giardino della Villa Belgiojoso Bonaparte (projetado em 1790 e que esteve nas mãos de Bonaparte e dos austríacos até ser incorporado ao patrimônio do munícipio em 1919). Além da arquitetura do prédio e do jardim, a decoração da casa oferece pinturas e esculturas de uma das mais completas coleções italianas dedicadas à arte do século XIX.
Horário de funcionamento: 9h às
17h30 (de terça a domingo). Preço do bilhete: € 5. A entrada é gratuita na
terça-feira a partir das 14h, e nos demais dias, a partir das 16h30.

Seguindo além do Jardim
Público/Parque Indro Montanelli, pela linha vermelha de metrô (M1) está o corso Venezia, que começa na praça San Babila e termina na Porta Venezia, antiga porta de entrada
da cidade para quem chegava da Áustria.


O corso Venezia também é a porta
de entrada dos dois quadriláteros milaneses: o famoso Quadrilátero da Moda e o inusitado Quadrilátero do Silêncio, que engloba esplêndidos palácios
elegantes e românticos.

Próximo dali está a Casa degli Omenoni, llocalizada na via de mesmo nome. O termo “omenoni” significa grandes homens. Oito estátuas de omenoni caracterizam a fachada sóbria dessa elegante residência do final do século XVI. O palácio pertencia a Leone Leoni, escultor de Carlos V.
Parque Giovanni Paolo II ou Parco delle Basiliche
O parque, de 40 mil m², localiza-se entre as Basílicas San Lorenzo Maggiore e Sant’Eustorgio (esta do século IV, mas já transformada; abriga a Capela Portinari, o memorial fúnebre da família com a tumba). A capela foi construída pelo banqueiro dos Medici (Pigello Portinari), nobre família de Florença.
Abre, diariamente, às 6h30,
fechando à 21h (de abril a outubro) e às 23h (de maio a setembro).
Situado na via Molino delle Armi,
Piazza della Vetra, via Vetere e via Santa Croce (Zona 6: Porta Ticinese).
Acesso pelo metrô, linhas verde e amarela, estações S. Ambrogio e Missori.

Na praça, está a igreja de mesmo
nome. A igreja original foi construída no século IX, sobre as ruínas de um
tribunal que abrigava também uma prisão. Hoje, a construção tem uma cúpula
central e dois campanários.
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