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Parque Indro Montanelli e arredores

Da Piazza del Duomo, pegamos o metrô até a Estação Palestro (M1 – vermelha). Nosso destino: Giardini Pubblici Indro Montanelli (na Bastioni di Porta Venezia).

O jardim, projetado pelo arquiteto Piermarini no final do século XVIII, tem uma superfície de 172.000 m² e abriga o Palazzo Dugnani, o Museo Civico di Storia Naturale e o Planetario Ulrico Hoepli.

O Palácio Dugnani, construído no século XVII e restaurado no século XVIII, foi um dos mais célebres palácios entre os anos de 1758 e 1846. Sua bela fachada pode ser admirada do jardim Montanelli.

O Museu Cívico de História Natural, inaugurado em 1838, está num prédio de bela arquitetura, na cor rosa chá. São 23 salas com exposição de fósseis, minerais, reproduções de habitats, animais empalhados e a famosa sala dos dinossauros. Aberto das 9h às 18h. O ingresso é barato: € 3.

Localizado no centro, o parque recebe um público corredores, ciclistas, famílias para fazer piquenique e crianças para brincar. Há fontes de água nas trilhas que cortam o parque público.

Aberto diariamente, variando o horário de fechamento (20h, 21h, 22 ou 23h30), de acordo com as estações do ano. Sempre abre às 6h30.
 
Na lateral do parque, está a Galeria de Arte Moderna, que, aliás, fica em outro jardim, mas bem menor: Giardino della Villa Belgiojoso Bonaparte (projetado em 1790 e que esteve nas mãos de Bonaparte e dos austríacos até ser incorporado ao patrimônio do munícipio em 1919). Além da arquitetura do prédio e do jardim, a decoração da casa oferece pinturas e esculturas de uma das mais completas coleções italianas dedicadas à arte do século XIX.
Horário de funcionamento: 9h às 17h30 (de terça a domingo). Preço do bilhete: € 5. A entrada é gratuita na terça-feira a partir das 14h, e nos demais dias, a partir das 16h30.

Entre a via Monte Napoleone e a via Palestro (nome da estação onde descemos), encontra-se a antiga sede do governo austríaco e do senado napoleônico, o Palazzo del Senato (Palácio do Senado) com a escultura de bronze feita por Joan Mirò em frente.

Seguindo além do Jardim Público/Parque Indro Montanelli, pela linha vermelha de metrô (M1) está o corso Venezia, que começa na praça San Babila e termina na Porta Venezia, antiga porta de entrada da cidade para quem chegava da Áustria.

San Babila é também o nome de uma igreja (corso Monforte) e de um teatro (corso Venezia). A estação mais próxima é a Sesto 1º Maggio (M1 – linha vermelha). Ao lado dela, está a igreja San Carlo Al Corso, com uma grande cúpula verde ao centro, com colunas à frente e nas laterais. A igreja forma um semiquadrado. Só na região, entre paróquias, basílicas e igrejas, há mais dezesseis.

No corso Venezia, destacam-se os palácios neoclassicistas como o Serbelloni (1793), onde moraram Napoleão, Metternich e Vittorio Emanuele II, o Castiglioni (entre 1901 e 1904), o Saporiti (1812; em estilo neoclássico, tem uma fachada majestosa) e o Bovara, projetado para o conde Giovanni Bovara (que nomeia o palácio) em 1787, e famoso por ter hospedado o escritor francês, Sthendal, no século XIX.

O corso Venezia também é a porta de entrada dos dois quadriláteros milaneses: o famoso Quadrilátero da Moda e o inusitado Quadrilátero do Silêncio, que engloba esplêndidos palácios elegantes e românticos.

Partimos depois para a estação Crocetta (M3 – amarela). O Largo dela Crocetta é uma via bem movimentada: transporte público acessível e muito comércio. Fica próxima ao Corso di Porta Romana (Zona 4 da cidade). 

Próximo dali está a Casa degli Omenoni, llocalizada na via de mesmo nome. O termo “omenoni” significa grandes homens. Oito estátuas de omenoni caracterizam a fachada sóbria dessa elegante residência do final do século XVI. O palácio pertencia a Leone Leoni, escultor de Carlos V.

Nessa mesma área, está o parque Giardino della Guastalla, que fica entre a Universidade Estadual de Milão e o hospital Politécnico.


Parque Giovanni Paolo II ou Parco delle Basiliche

O parque, de 40 mil m², localiza-se entre as Basílicas San Lorenzo Maggiore e Sant’Eustorgio (esta do século IV, mas já transformada; abriga a Capela Portinari, o memorial fúnebre da família com a tumba). A capela foi construída pelo banqueiro dos Medici (Pigello Portinari), nobre família de Florença.

Abre, diariamente, às 6h30, fechando à 21h (de abril a outubro) e às 23h (de maio a setembro).

Situado na via Molino delle Armi, Piazza della Vetra, via Vetere e via Santa Croce (Zona 6: Porta Ticinese). Acesso pelo metrô, linhas verde e amarela, estações S. Ambrogio e Missori.

Descendo na mesma estação de metrô (Missori), chega-se à Piazza Sant’ Alessandro. Se estiver circulando pelo Largo dela Crocetta, são 12 minutos de caminhada ou 7 minutos de bondinho.

Na praça, está a igreja de mesmo nome. A igreja original foi construída no século IX, sobre as ruínas de um tribunal que abrigava também uma prisão. Hoje, a construção tem uma cúpula central e dois campanários.

A grande aventura

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